domingo, 21 de novembro de 2010

E isso é tudo...

Todo texto tem seu momento.

A brincadeira a seguir foi feita há pouco mais de um mês, quando eu esbanjava esse meu muito amor ao léu. Embora eu saiba intuitivamente que nunca fomos um e sim duas pessoas bem diferentes, dói pensar que talvez nem sejamos amigos.

O que é, o que é?

Que não é só desejo? Que não é por uma noite, ou por 2 ou 3? Que me faz querer saber de você (e você de mim?)? Essa busca pelo seu cheiro? Essa ânsia pelo seu carinho? Essa minha alegria infantil que vejo refletida em seus olhos?



Não! Não era amor, mas no mínimo carinho.
Me dê uma razão para admirá-lo!

Adendo 1: Qual é o cúmulo do amor?
R- Casar com um pão e morrer de fome.

Adendo 2: "A sensualidade é uma cadela que morde nosso calcanhar! E quão habilmente essa cadela sabe mendigar um pedaço de espírito, quando se lhe nega um pedaço de carne." [Nietzsche outra vez]

3 comentários:

  1. Hummmm... Isso me lembrou Vinicius de Morais dizendo que "a vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros"... Mas o mundo dá voltas, né? E tudo em breve estará em seu lugar. Bjs!

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  2. Os opostos se atraem e os dispostos de distraem, hehe

    E os babacas traem. hunf

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  3. Hunf...

    Que sejam feitas as palavras do Rapha... "e tudo em breve estará em seu lugar".

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