domingo, 31 de julho de 2011

Resultados

Gente, desculpa a demora para publicar o(a) sortudo(a) da vez. Estive ocupada entre deveres, e amigas também (porque ninguém é de ferro!), curtindo o último gostinho das férias. Descobri na internet um programa que sorteia nomes, mas dessa vez ainda resisti e fiz no papelzinho de novo.

Os participantes foram: Ita, Natalie, Leiliane, Íria, Sylvia (que ainda me deve uma sugestão), Su e Marcella.

Então...

(suspense)...

A sortuda foi a Leiliane. Já chegou no blog com sorte! Seja muito bem vinda!

A todos que participaram e aos que se envolveram pela primeira vez, meu muito obrigada, de coração. Espero manter o envolvimento!

Até o próximo dia 30! Fiquem de olho!

Beijo

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Envolvidos e premiados

Notícia pra lá de boa, pessoal! Por sugestão dos leitores, consegui uma parceria com a D'Plácido Livraria para sortear um livro no dia 30 de cada mês. Nem preciso dizer que eles são maravilhosos, né?! O atendimento deles é show de bola e a localização é perfeita: você compra um livro novinho e senta na Praça da Liberdade pra saborear! Tudo de bom!

O primeiro sorteio, então, acontece no próximo dia 30. O prêmio será esse belo livro: Comer, rezar e amar - de Elizabeth Gilbert (344 páginas - confesso que vou pedir emprestado!).

Em torno dos 30 anos, Elizabeth Gilbert enfrentou uma crise da meia-idade precoce. Tinha tudo que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer - um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, foi tomada pelo pânico, pela tristeza e pela confusão. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. Foi quando tomou uma decisão radical - livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha.

Para participar, basta comentar nesse post e sugerir um título para o próximo mês. Aproveita e indica o blog para quem você acha que merece entrar no sorteio.

Segura a sorte aí!

Beijos!

Pri

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Porcos somos nozes!


Tive que fazer uma viagem rápida com o meu pai nos últimos dias, cerca de 900Km de ida e volta só pra buscar meu cachorro. Na estrada, nos deparamos com um caminhão não muito diferente das condições apresentadas na imagem acima. Não tive coragem de fotografar e pedi para que meu pai ultrapassasse o mais rápido possível.

Aí me dei conta de que: Porco é o produtor de carne que não tem dinheiro pra transportar bem tudo aquilo que produz; Porco é o cara do caminhão que não se sensibiliza e também não tem dinheiro; Porco é você que come carne sem saber como foi que ela chegou até sua mesa; Porcos somos nós que tratamos nossas fontes de água limpa como nosso esgoto, desperdiçamos comida e desrespeitamos tudo aquilo que é vivo. Esses pobrezinhos são só os Sus domesticus.

Bem-dita sociedade dos porcos!

Meu coração todo pra mim

Ontem foi o dia do fim... um fim não desejado, mas inevitável. Porque alguns amores fazem "os beijos virarem boca a boca" e passamos a viver o outro muito mais do que a gente mesmo. Como define bem Martha Medeiros, amar é "ter uma intimidade milagrosa com a alma de alguém, com o corpo de alguém, e abrir-se para essa mesma pessoa de um jeito que não se conseguiria jamais abrir para si mesmo, porque só o outro é que tem a chave desse cofre". Aí o amor vira uma subversão.

Então, no livro da Martha Medeiros - Fora de mim, um pedido da Dani depois do sorteio, encontrei esse trecho muito adequado ao momento:

# "É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de um amor, ao contrário, é viva. O rompimento mantém todos respirando: eu, você, a dor, a saudade, a mágoa, o desprezo - tudo segue. E ao mesmo tempo não existe mais o que existia antes. É uma morte experimental: um ensaio para você saber o que significa a morte ainda estando vivo, já que quando morrermos de fato, não saberemos." #

Já até pedi desculpas pra Dani por ter lido o livro antes de entregar pra ela. Não resisti e fiquei fã de Martha Medeiros. Foi ela também quem escreveu Divã, adaptado para o cinema. Gostei do livro, gostei do filme e recomendo! Faz a gente reconhecer que o amor tem a mesma essência, só muda de endereço. Ao mesmo tempo, não nos deixa desistir do beijo inédito, do número novo salvo na agenda, de um olhar diferente, um encaixe, uma conversa.

Meu coração agora é todo meu, até que mais uma vez eu me encontre Fora de mim.

Quem escreve sobre a separação também é a Berê de Berenice, confere lá!