#Vou postar uma sequência de acontecimentos que fizeram desta uma Páscoa maravilhosa.
O primeiro deles ocorreu na segunda-feira, ainda antes do feriado. Vi a minha afilhada gatinha e minha amiga e fada madrinha (mãe dela e, às vezes, minha). Inha, inha, inha!
Almoçamos juntas, conversamos... fiquei com um orgulho danado ver que as pessoas reconhecem a boniteza e a educação da pequetita. Deu gosto também comer cenoura junto dela. Além disso, é fato comprovado que nosso papo de comadres faz parte do meu processo de formação pessoal e profissional.
Pra fechar esse momento, saíram, no Bichinhos de Jardim, as duas tirinhas abaixo. A primeira sobre como eu me sinto, às vezes. A segunda sobre o meu hábito de não adoçar a limonada, porque a vida já tem sido doce o bastante!
No maior estilo Mc Donalds: #amomuitotudoisso!
ResponderExcluirMeu Deus, pra quê açúcar na limonada se a pessoa já tem tanta doçura??
ResponderExcluirMe senti absurdamente lisonjeada e emocionada com esse post, coração. Imagina que na segunda feira me despedi com a sensação de estar, na verdade, te livrando do meu falatório sem fim e imaginando que, àquela altura, você já tinha é se arrependido de ter me levado ao Prado, rs. Pois saiba, minha querida, que aprendi há muito a ouvir os ecos do que digo. Embora não pareça por eu falar demais o tempo todo, algumas pessoas merecem ter suas reações observadas, e acabo aprendendo muito através delas. Você certamente é uma dessas pessoas cujas reações merecem ser vistas, ouvidas e sentidas.
E é fato, os afilhados sempre puxam os padrinhos, rs.
Como me disse o Igor, tô com tanto doce nessa vidinha de apaixonada, que tô até dando diabetes nos outros
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